O retorno à tradição é o primeiro propósito da Causa Tradicionalista, impõe o regresso à monarquia, não a constitucional, mas a Tradicional orgânica pela qual lutaremos contra os movimentos republicanos, sejam eles coroados ou não.
Somos contra o centralismo e a partidocracia; opomo-nos ao sufrágio universal e a este sistema de representatividade; recusamos o internacionalismo e todos os estrangeirismos; defendemos a Família e a vida; rejeitamos a implementação do Acordo Ortográfico, pois qualquer língua só evolui com o tempo e nunca por decreto.
A monarquia orgânica terá os seus alicerces na aliança a estabelecida entre o Rei e o Povo e, pela sua natureza, em contraposição às políticas revolucionárias, será de cariz reaccionário.
Combateremos o Estado laico, impediremos o economicismo materialista burguês, implementaremos o princípio da subsidiaridade, apoiaremos a formação de corporações livres e independentes…
Portugal só se poderá salvar com o regresso às bases da Monarquia Tradicional: Família, Município, Província e Estado.
O "materialismo violento" e a ausência de ideal são as causas da decadência nacional, assim, o renascimento deve ter a sua origem no enfraquecimento do Estado central e no regresso ao municipalismo.
Guilherme Koehler in "A Bandeira Branca" a 20/03/2016.
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