domingo, 4 de março de 2018

Democracia, a maior mentira da história da humanidade.

Para todos aqueles que dizem que isto não é democracia alguma e a democracia é a melhor coisa do mundo e tal e tal...

Deixem que vos diga:

- Não tenham a mínima dúvida de que vivemos actualmente em Democracia!!!

- Agora, a democracia é que NÃO É NADA DAQUILO QUE NOS DISSERAM QUE SERIA. Assim é que os senhores têm de por as coisas, para que fique tudo bem claro e que não existam dúvidas causadas pela utilização da língua portuguesa. Pois, ao dizerem que, "não vivemos" em democracia, mas sim numa "plutocracia" ou "partidocracia" estão a transformar a verdade em algo dúbio, turvo e que não corresponde de todo à verdade. Ficamos até com a ideia de que a democracia é algo de bom e justo, mas não é!!! É sim, a maior mentira da história da humanidade. Vivemos em democracia SIM, tal como vivemos em democracia entre 1820 e 1828 (pela mão da Maçonaria) e depois, pela força das armas estrangeiras (contratadas pela Maçonaria), desde 1834 até 1926. E mais recentemente, desde 1974 até ao presente. Isto são factos consumados.

Portugal, vive actualmente em Democracia, tal como viveu entre 1820 e 1828, altura em que o POVO se revoltou por perceber que a Maçonaria lhe havia ROUBADO O PODER que este sempre havia detido para se Governar a si mesmo em cada Município e substituiu ESSE PODER DE AUTO-GOVERNAÇÃO, pelo VOTO exercido no Sufrágio Universal.

Ao perceber isso e tendo obtido o apoio do Infante Dom Miguel, que devido à traição do Seu irmão Pedro Brasileiro (Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil e primeiro Imperador do Brasil), passou a ser o nosso legítimo herdeiro ao trono após a morte de Dom João VI, O POVO Aclamou então o Rei Dom Miguel e levantou-se em armas contra a democracia, para tentar RECUPERAR a sua LIBERDADE e PODER de Auto-Governação Foral e Municipal!!! E conseguiu-o entre 1828 e 1834. Mesmo tendo passado por uma Guerra contra a Maçonaria e Exércitos Mercenários Estrangeiros por ela contratados. Mas infelizmente, em 1834 quando Dom Miguel I soube que os Maçons Espanhóis haviam Invadido Portugal pela Beira com 16.000 homens liderados pelo General Espanhol (e franco-maçom) José Ramón Rodil y Campillo, decidiu assinar a Capitulação em Évoramonte para que não morressem mais portugueses contra as baionetas estrangeiras naquilo a que todos chamavam uma GUERRA CIVIL, mas que de CIVIL NADA TINHA!!!

O povo português foi então ESCRAVIZADO durante 92 anos pela Democracia (1834-1926), 92 anos esses em que o ROUBO, DESTRUIÇÃO e ASSASSINATO estiveram sempre na ordem do dia!!!

Foi então que, devido ao Golpe Militar de 28 de Maio de 1926 sob a Presidência da República de Mendes Cabeçadas impôs uma Ditadura Militar para por cobro a tudo isso, pois, o país estava em ruínas. Seguiu-se-lhe a Ditadura Nacional (1928-1933), que também não funcionou e nesse ano de 1933, o Presidente Óscar Carmona chama Oliveira Salazar e dá-lhe o poder de formar o Estado Novo corporativista (1933-1974) para tentar reorganizar as finanças e o país; e Salazar consegue-o!!! Em poucos anos paga todas as dívidas, começa a amealhar riqueza e livra-nos da II Guerra Mundial com a qual nada tínhamos a ver.

Até que, um bando de traidores oportunistas, pagos pela ex-URSS por um lado e pelos EUA pelo outro, aproveitam o descontentamento dos Militares e em 25 de Abril de 1974, servindo-se dos Militares e da IGNORÂNCIA do POVO PORTUGUÊS, REIMPLANTAM A DEMOCRACIA em Portugal, porque os 92 anos seguidos entre 1834 e 1926 que nos deixaram de rastos, NÃO CHEGARAM para o povo ver o que era a DEMOCRACIA!!! E então, demos mais uma possibilidade à dita-cuja e vá disto!!! Já vamos em 45 anos!!! Já não falta tudo para os 92 (que durou a 2.ª democracia)...


Se o voto mudasse alguma coisa, SERIA PROIBIDO!!! A Democracia Moderna foi inventada pela Burguesia Franco-Maçónica no Século XVII para combater e destruir a Igreja Católica Apostólica Romana, acabar com as Monarquias Católicas e ESCRAVIZAR o POVO!!! Criaram então a ilusão de que o povo era soberano, mas É MENTIRA, nós NÃO MANDAMOS EM NADA, eles fazem as Leis que querem, roubam o que querem, humilham-nos, riem-se e troçam de todos nós e fazem-no impunemente. Em suma, TÊM O PODER ABSOLUTO nas suas mãos!!!

- O povo NADA manda.

- Mas eles dizem que sim, através do voto...

- Ora, se a única possibilidade é votar num ladrão ou noutro ladrão igual ou pior ao primeiro, que depois de lá estarem fazem justamente o contrário do que prometeram durante a Campanha Eleitoral e fazem as leis que nos prejudicam sem nos consultar, entre tantas outras coisas contra a Nação Portuguesa e nós, o seu povo, que escolha temos nós e que "PODER" É ESSE AFINAL???

- Poder tinha o povo até 1834, quando escolhia alguém que conhecia pessoalmente para Governar o Município e tinha voz activa nas decisões que afectavam o mesmo. Os Impostos eram pagos apenas no Município, para uso da sua própria comunidade e o Rei, que Governava a Nação, mas SEM INTERFERIR com o Governo dos Municípios, NÃO RECEBIA um tostão do povo, pois tinha os Seus Rendimentos Pessoais para sobreviver!!! Que eram os rendimentos gerados pelo Morgadio da Casa de Bragança (na altura).

Isso SIM, era LIBERDADE e PODER POPULAR!!! Agora democracia e Partidos Políticos, NÃO OBRIGADO!!! 


- NUNCA PRECISÁMOS DELES PARA NADA, NUNCA CÁ FIZERAM FALTA ALGUMA.


                                                                                         
         

4 comentários:

  1. Agudíssima a análise de Garrett L. Gray.

    Dou abaixo duas hiperligações que ajudarão a ver como a democracia há-de ser repudiada.

    http://legitimismo.blogspot.pt/2008/07/democracia-hecatombe.html
    http://legitimismo.blogspot.pt/2008/08/emailing-democracia-no-cristhtm-as.html

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  2. Muito obrigado amigo Joaquim Maria Cymbron, pelo seu comentário e contribuição.

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  3. E com a permissão do amigo Joaquim Maria Cymbron, passo a cita-lo: «(...) Nós, Miguelistas, não somos melhores nem piores que os outros: somos o que somos. Mas não temos culpa, se os melhores entre os Portugueses fizerem profissão de fé miguelista! ».

    Um grande abraço,
    Nuno Ramos.

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