segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dom Duarte seria o nosso Rei, se mudasse o seu discurso.


Dom Duarte seria o nosso Rei se mudasse o seu discurso.

Em primeiro lugar diria que descende do último Rei de Portugal, que por Patriotismo preferiu a pobreza do exílio em nome de um ideal e de Patriotismo, a ter as benesses prometidas pelos liberais se fosse um renegado.

Desde aquela data os Reis Usurpadores, que só o foram com o apoio do Estrangeiro, trouxeram os partidos, a corrupção e a bancarrota.
A sua família passou dificuldades por uma Lei do Banimento anti-patriótica.

A morte de D. Carlos I foi o castigo vindo do túmulo de D. Miguel I e não uma acção da Carbonária.
O Salazar humilhou esta família e o Ideal Monárquico, roubando a Casa De Bragança, e permitindo a pobreza da sua família.

O ódio aos liberais era tanto e aos seus Reis que se apaixonou por uma descendente do mandante do Regicídio de um Rei Usurpador, não foi por amor foi por gratidão.

Hoje está próximo do povo, também tem uma casa hipotecada ao banco e viaja em turística porque não pertence ao "Jet Set".

A seguir teria de se afastar dos partidos e expulsar das suas relações quem os defenda.Teria também que rasgar o parecer do M. N. E. (Ministério dos Negócios Estrangeiros) que o defende porque o que é bom para a Republica é mau para a Monarquia.
Teria de lutar pela saída de Portugal da C. E. E., afim de Restaurar a Soberania.

Teria que extinguir os partidos e descentralizar o poder nos Municípios e em vez de reunir Parlamentos, reunir Côrtes, alterando o sistema representativo, onde 500000 votos do interior não elegem nenhum deputado.


Mas, antes de tudo isto, teria que ser Aclamado numas Côrtes Gerais legítimas, para poder depois Governar, mesmo que apoiado em bons estadistas e não em governantes que só pensam em ganhar eleições e são uns compulsivos mentirosos.

Se nada disto fizer vai continuar a ser o "Bobo da Republica" e qualquer dia vai ser obrigado a ir trabalhar para ganhar o seu sustento.

Carlos Albuquerque in "A Bandeira Branca", em 07/08/2015.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Somos Monárquicos Tradicionalistas.

A alma nacional não aceita desvios do que consideramos o nosso destino, nem rompimentos abruptos com o nosso passado.
Os laços do dever não unem apenas os vivos entre si, mas ligam-nos fortemente aos que já se foram, ancestrais cujas vozes ainda soam nas profundezas nossas almas e cujos usos e costumes continuam vivos e existem porque eles nos transmitiram.

Ser tradicionalista representa uma consciência dinâmica das glórias passadas e uma vocação universal perene dos nossos símbolos sempre actuais. 


Temos a certeza do poder da Fé e não abdicamos de exaltar as virtudes nacionais contra aqueles que todos os dias, através dos media, procuram envergonhar-nos das nossas tradições, do nosso temperamento, do nosso carácter, do nosso próprio critério, lançando-nos numa guerra contra Deus.
Defendemos as instituições civis e religiosas que fazem parte da unidade e da particularidade da Nação Portuguesa porque ao não aceitarmos os ditos paraísos modernos e os seus moralistas, preservamos as Famílias dos danos causados pela uniformidade imposta pelos nefastos modelos revolucionários.

Não colaboramos com aqueles que pretendem acabar com as diferenças entre os homens e os povos em nome de uma abstracta e satânica religião global.


Não reconhecemos as condições e os dogmas impostos por certas organizações e grupos de pressão internacionais, não queremos perder a nossa própria identidade e uma vida autenticamente soberana e independente.

Guilherme Koehler in "A Bandeira Branca" em 02/08/2015.